Tecidos importados em São Paulo
Atualmente onde vou com mais frequência é na minha amiga Chung que é dona da loja Welli. Ela sempre tem muitas novidades em tecidos e livros. Também compro na Entrelaçadas onde os tecidos são lindos e caros. Faz tempo que não vou na Kikikits, mas ela tem bastante coisa. Na 25 de Março, o Fernando Maluhy tem um pouco de importados e são mais baratos que nas outras lojas. A última vez que fui na Paulinia fiz um estrago na minha conta bancária e estou enrolando para voltar lá: os tecidos japoneses são maravilhosos e a minha Bernina está me esperando. Também compro pela Internet na Keepsake Quilting mas é arriscado, já tive que pagar 60% de impostos e já fiquei quase um ano assinando o medley of the month sem problema nenhum com alfândega.
Não tive nehnuma experiência com tecidos que encolhem, nem nacionais nem importados. Às vezes, algum solta um pouco de tinta e tenho por hábito não guardar nenhum tecido sem lavar. Também costumo verificar se o tecido ficou torto depois de lavado e costumo dar uns puxões nas diagonais para trazê-lo ao normal antes de passar a ferro. Sempre guardo em caixas com tampa ou dentro do armário porque tenho pavor de poeira. Também sempre deixo a persiana do quarto de costura fechada para não entra muita luz lá e desbotar meus trabalhos e meus tecidos.
Não tenho comprado muito porque ainda não consegui botar ordem no quarto de costura e ando muito entretida com os bordados.
Isso tudo é para tecidos de algodão. Depois que ingressei no mundo do Crazy comecei a descobrir os tecidos sintéticos, mas daí é outro capítulo…
Impressora doméstica + amaciante = tecido personalizado
Usar a impresssora jato de tinta (essa que temos em casa) já é usado há um bom tempo. As gringas têm um líquido chamado Bubble Jet que é difícil de trazer e no Brasil, ouvi dizer, é vendido pela Lido Quilt. Tem também o tal de transfer paper que é vendido em qualquer loja de produtos para computadores. Eu já comprei e não me animei a usar porque ouvi dizer que dixa uma textura emborrachada no tecido.
O que eu fiz e deu certo é a técnica que a Cândida ensinou no curso de Crazy. É a técnica do amaciante. Não precisa de nada além de um amaciante de supermercado, o seu tecidinho de algodão lavado e a sua impressora.
Agora uma observação importantíssima: Se você é alergica como eu, use luvas e estaja num lugar bem arejado na hora de passar a ferro usando uma máscara. Eu não sabia que era tão alergica e fiquei com as mãos descascando e com crise de asma por uma semana depois da aventura. Eu ainda não achei um amaciante sem cheiro, deve ajudar. Se você encontrar me avise.
Se a minha explicação ficou confusa, dê uma olhada no blog Abeautifulcraft que foi onde eu vi pela primeira vez essa técnica.
Quilt Label
Etiquetei o quilt. É a primeira vez que um trabalho meu vai par algum lugar. Parece que estou mandando um filho viajar, pensando se ele será bem tratado, se vão gsotar dele,se vai voltar bem…
Resolvi testar a técnica de impressão no tecido que a Cândida ensinou porque a minha letra é muito ruim. Fiz simples com medo de não ficar nítido, mas ficou igual à impressão no papel. Gostei muito do resultado. Agora estou saindo para um congresso e só volto na quinta-feira. Espero que não arranjar mais compromissos, senão não faço me dedicar ao patch do jeito quero. Só vou levar as minhas lavandas para bordar.
Crewel embroidery e bloco-a-bloco
Como faz tempo que não escrevo, façamos uma atualização. Desde o último post recebi três pequenos hóspedes : meus sobrinhos e minha neta postiça. Adoro os baixinhos, mas preciso de uns dois dias para me recuperar depois que eles vão embora.
Desenterrei estes blocos de hexágonos que eram para produzir meu segundo trabalho: uma colcha para minha irmã. Fiz alguns blocos na técnica bloco-a-bloco e deixei para comprar o tecido do entremeio depois. Depois de inúmeros UFOs e vários trabalhos terminados, resolvi retomar. Achei um tecido 1930 do jeito que eu queria e tive que lembrar como faz a montagem. Vai ficar lindo. Só quero pensar um jeito de aplicar as flores à máquina para ir mais rápido e, como os blocos são de 20x20cm, não precisa ser à mão.
Tive minha segunda aula do curso de crazy, que continua ótimo, mas só fiz a lição do silk print, que a Candida ensinou e é genial. Agora tenho que costura pelo meno um bloco com aqueles tecidos escorregadios. Estou enrolando porque estou com medo.
Comprei esse livro de crewel embroidery na Livraria Cultura da SearchPress inglesa: Beginner’s Guide to Crewel Embroidery e fiquei apaixonada. O tal do crewel, pelo que entendi, é um tipo de lã, mas como não gosto de lã estou tentando com três fios de mouliné mesmo. Depois saio para procurar essa tal lã. Com outro fio, segundo a autora, Jane Rainbow, não é crewel embroidery, apenas surface embroidery, whatever.
E para terminar, chegaram minhas duas Stitch que encomendei do Embroiderers’ Guild e, como a minha mentora em bordados, estou crazy com isso.
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